Uma caixinha de música...
Um chapéu preto de veludo... france-cadeaux...
Uma colher de pau especial.
Um "fazedor-de-chá-em-forma-de-coração".
Clarissa, Clarice.
Pinkola Estés, Lispector.
Caderninhos, folhas coloridas, recicladas por uma companhia de mulheres paulistanas...
Uma máquina fotográfica.
Tremendo, eu disse:
"Vou dizer uma frase mas não entendam litealmente:
Estou grávida."
Foi assim que me apresentei. Tocando a caixinha ainda trêmula, com aquelas mulheres ali.
Aquelas.
Éramos oito, o infinito!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Para misturar as águas...