quarta-feira, 3 de novembro de 2010

De quando falei da gravidez.

Uma caixinha de música...

Um chapéu preto de veludo... france-cadeaux...

Uma colher de pau especial.

Um "fazedor-de-chá-em-forma-de-coração".

Clarissa, Clarice.

Pinkola Estés, Lispector.

Caderninhos, folhas coloridas, recicladas por uma companhia de mulheres paulistanas...

Uma máquina fotográfica.

Tremendo, eu disse:

"Vou dizer uma frase mas não entendam litealmente:

Estou grávida."


Foi assim que me apresentei. Tocando a caixinha ainda trêmula, com aquelas mulheres ali.
Aquelas.


Éramos oito, o infinito!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Para misturar as águas...